Regras de segurança para ciclistas
Inclusive hoje em dia algumas empresas já deram o seu pontapé inicial para estimular os seus empregados com a nova forma de locomoção para o trabalho, oferecendo assim bicicletários e vestiários para que os seus funcionários possam trocar a roupa antes do expediente, fazendo assim um uso mais frequente desse meio de transporte apaixonante.
Como já fora citado à troca dos veículos automotores de combustão pela bicicleta trás incontáveis benefícios à saúde, no entanto algumas precauções para a segurança do ciclista são de suma necessidade quando falamos em ruas de cidades e metrópoles.
Essas precauções são justamente tomadas para evitar acidentes que podem acabar sendo fatais, como aconteceu com o ciclista José Cavalcante Fernandes Neto, 36 anos, foi atropelado por um ônibus da linha 038 – Parangaba / Papicu, no cruzamento da Avenida Domingos Olímpio com a Avenida Tristão Gonçalves, no Centro de Fortaleza. Ele sofreu um corte profundo no calcanhar esquerdo e teve exposição óssea, mas foi socorrido consciente.
Neto pedalava na Avenida Domingos Olímpio e não teria percebido que o ônibus faria a conversão à direita para entrar na Rua Tristão Gonçalves, conforme relatou o amigo. “Ele vinha pedalando, quando tentava seguir direto na Avenida Domingos Olímpio (ao passar pela rua Tristão Gonçalves) e não atentou que o ônibus iria dobrar. Ele acabou colidindo contra o ônibus.
Para ter uma redução de riscos, não só o uso de equipamentos adequados é essencial existem sinais e formas de ter um pedal seguro e saudável. Assim, a bicicleta pode ser uma forma tão segura quanto qualquer outro veículo.
Então, como ter um pedal com segurança?
Para ter um pedal com segurança, o ciclista deve seguir todo um protocolo de regras. Alguns desses protocolos estão previstos no Código de Trânsito, já outros protocolos são comportamentos que partem do próprio ciclista ou atleta que fazem aquela diferença na prevenção de acidentes, resguardando assim a segurança e integridade física do próprio ciclista.
O motorista de veículos automotores como carros, motos e ônibus também devem tomar cuidados. O cuidado mais conhecido deles é o de manter distância com cerca de um metro e meio do ciclista que compartilha a via, neste caso quando há uma ausência de ciclofaixa.
Existe alguma lei em vigor?
Como já fora dito, ao longo da modernidade e da conscientização das pessoas sobre o meio ambiente, saúde e pelo próprio financeiro a introdução de uma nova cultura de mobilidade urbana foi uma das principais novidades da última revisão mais aprofundada do Código da Estrada.
Este código passou a colocar no mesmo patamar bicicletas, carros, ônibus, caminhões e motocicletas. Para efeitos de uma sã convivência, destacamos regras para um ciclista rolar em segurança na estrada.
A equiparação de ciclistas, veículos motores e motos ultimamente tem se tornado um tema delicado sobre convivência nas ruas e estradas quando se trata de ordem nas vias.
Com base nesta visão vamos deixar aqui conselhos para os ciclistas de como se comportar, que equipamento de segurança usar e quais leis devem ser respeitadas visando um pedal seguro e saudável confira abaixo.
Documentação da sua bicicleta.
É mais que óbvio que nenhuma pequena ou grande cidade brasileira obriga o ciclista a usar placas ou portar uma documentação referente a bicicleta, mas isso pode mudar.
Em Belo Horizonte há um projeto para o cadastro das bicicletas, já em São Paulo, houve a tentativa, mas ela não ganhou força ou repercussão não indo para frente.
Esta situação das placas e documentação nas bicicletas ainda é incerta e ainda está longe de virar uma realidade em todas as cidades do Brasil.
Mas as multas já são uma realidade presente. Pedalar na calçada, guiar de forma agressiva, deixar de conduzir pelas bordas da pista ou pedalar sem as mãos no guidão são irregularidades que podem custar até R$ 85 para o ciclista.
Nessas situações, agentes de trânsito podem reter o veículo. A rua não é só dos ciclistas nem só dos motoristas. Ela é de todo mundo
Iluminação.
Ver e ser visto é uma regra básica para se circular na estrada, como já é uma realidade entre os veículos usarem faróis acesos em estradas essa realidade não fica distante dos ciclistas.
Vestir roupa retro-refletora é indispensável e caso o ciclista não consiga arcar com os custos da roupa, utilize-se apenas de lanternas próprias tanto na frente (luzes brancas) quanto atrás da bicicleta (Luzes vermelhas).
Ressaltando que o uso das luzes da bicicleta é indispensável para a segurança do ciclista, independente da roupa retro-refletora ou não.
A iluminação é de suma necessidade quando se trata em resguardar a integridade do ciclista. Há luzes intermitentes próprias para montar nas bicicletas que chamam mais a atenção dos condutores.
Acessórios legais: Capacete, luvas e óculos.
Vez por outra nos deparamos com notícias que motociclistas que sofreram acidentes e graças ao capacete se salvaram de uma fatalidade… Para os ciclistas esta realidade não está longe, apesar de não ser obrigatório é essencial para a sua segurança.
Quanto às luvas e óculos próprios para o pedal, também não são obrigatórios, mas estes dois equipamentos são também recomendáveis.
Os óculos oferecem uma proteção contra o pó e partículas que podem afetar seus olhos dificultando a sua visão.
Já as luvas protegem-lhe as mãos da fricção do guidão, de uma possível queda ou de um raspão numa parede. Em cidades frias elas evitam o choque do vento frio aos dedos.
Evite pedalar na contra mão.
Além de ser um fator já previsto para os veículos automotores, a circulação na via mão reduz drasticamente a categoria danosa de um possível acidente.
Se você pedala a 15 km/h e um veículo lhe atinge a 40 km/h na mão o impacto é reduzido, já no caso da contra mão o impacto é somado.
Evite andar muito próximos aos veículos.
Andar muito próximo a veículos aumenta suas chances de um possível acidente, mesmo que o veículo esteja parado. Afinal algum distraído pode abrir a porta gerando um acidente.
Guie em pares.
Os ciclistas podem circular paralelamente em uma via, exceto em vias de reduzida visibilidade ou quando o trânsito é intenso e desde que não causem perigo ou embaraço ao trânsito.
Ao pedalar em grupo, devem fazê-lo em fila indiana ou aos pares.
Sinalização com as mãos.
Sempre que o ciclista for reduzir a marcha ou tende a mudar de direção como mudar de faixa para entrar em uma determinada rua tome todas as precauções e sinalize as suas manobras utilizando-se de sinais de mãos. Caso necessário pare e espere que os carros passem. Busque sempre a direção defensiva.
Evite álcool.
Se é proibido para condutores de veículos automotores a equação álcool + direção devido a segurança de pedestres e de outros condutores, o mesmo se aplica aos ciclistas por motivos óbvios. Guiar uma bicicleta com álcool na cabeça não é seguro.
Conclusão.
Seguindo todas essas dicas, equipamentos, sinalizações e respeitando os veículos e pedestres todos os riscos comuns de possíveis acidentes serão reduzidos drasticamente, acarretando assim para uma pedalada segura, confortável e saudável.
Como já fora citado à troca dos veículos automotores de combustão pela bicicleta trás incontáveis benefícios à saúde, no entanto algumas precauções para a segurança do ciclista são de suma necessidade quando falamos em ruas de cidades e metrópoles.
Essas precauções são justamente tomadas para evitar acidentes que podem acabar sendo fatais, como aconteceu com o ciclista José Cavalcante Fernandes Neto, 36 anos, foi atropelado por um ônibus da linha 038 – Parangaba / Papicu, no cruzamento da Avenida Domingos Olímpio com a Avenida Tristão Gonçalves, no Centro de Fortaleza. Ele sofreu um corte profundo no calcanhar esquerdo e teve exposição óssea, mas foi socorrido consciente.
Neto pedalava na Avenida Domingos Olímpio e não teria percebido que o ônibus faria a conversão à direita para entrar na Rua Tristão Gonçalves, conforme relatou o amigo. “Ele vinha pedalando, quando tentava seguir direto na Avenida Domingos Olímpio (ao passar pela rua Tristão Gonçalves) e não atentou que o ônibus iria dobrar. Ele acabou colidindo contra o ônibus.
Para ter uma redução de riscos, não só o uso de equipamentos adequados é essencial existem sinais e formas de ter um pedal seguro e saudável. Assim, a bicicleta pode ser uma forma tão segura quanto qualquer outro veículo.
Então, como ter um pedal com segurança?
Para ter um pedal com segurança, o ciclista deve seguir todo um protocolo de regras. Alguns desses protocolos estão previstos no Código de Trânsito, já outros protocolos são comportamentos que partem do próprio ciclista ou atleta que fazem aquela diferença na prevenção de acidentes, resguardando assim a segurança e integridade física do próprio ciclista.
O motorista de veículos automotores como carros, motos e ônibus também devem tomar cuidados. O cuidado mais conhecido deles é o de manter distância com cerca de um metro e meio do ciclista que compartilha a via, neste caso quando há uma ausência de ciclofaixa.
Existe alguma lei em vigor?
Como já fora dito, ao longo da modernidade e da conscientização das pessoas sobre o meio ambiente, saúde e pelo próprio financeiro a introdução de uma nova cultura de mobilidade urbana foi uma das principais novidades da última revisão mais aprofundada do Código da Estrada.
Este código passou a colocar no mesmo patamar bicicletas, carros, ônibus, caminhões e motocicletas. Para efeitos de uma sã convivência, destacamos regras para um ciclista rolar em segurança na estrada.
A equiparação de ciclistas, veículos motores e motos ultimamente tem se tornado um tema delicado sobre convivência nas ruas e estradas quando se trata de ordem nas vias.
Com base nesta visão vamos deixar aqui conselhos para os ciclistas de como se comportar, que equipamento de segurança usar e quais leis devem ser respeitadas visando um pedal seguro e saudável confira abaixo.
Documentação da sua bicicleta.
É mais que óbvio que nenhuma pequena ou grande cidade brasileira obriga o ciclista a usar placas ou portar uma documentação referente a bicicleta, mas isso pode mudar.
Em Belo Horizonte há um projeto para o cadastro das bicicletas, já em São Paulo, houve a tentativa, mas ela não ganhou força ou repercussão não indo para frente.
Esta situação das placas e documentação nas bicicletas ainda é incerta e ainda está longe de virar uma realidade em todas as cidades do Brasil.
Mas as multas já são uma realidade presente. Pedalar na calçada, guiar de forma agressiva, deixar de conduzir pelas bordas da pista ou pedalar sem as mãos no guidão são irregularidades que podem custar até R$ 85 para o ciclista.
Nessas situações, agentes de trânsito podem reter o veículo. A rua não é só dos ciclistas nem só dos motoristas. Ela é de todo mundo
Iluminação.
Ver e ser visto é uma regra básica para se circular na estrada, como já é uma realidade entre os veículos usarem faróis acesos em estradas essa realidade não fica distante dos ciclistas.
Vestir roupa retro-refletora é indispensável e caso o ciclista não consiga arcar com os custos da roupa, utilize-se apenas de lanternas próprias tanto na frente (luzes brancas) quanto atrás da bicicleta (Luzes vermelhas).
Ressaltando que o uso das luzes da bicicleta é indispensável para a segurança do ciclista, independente da roupa retro-refletora ou não.
A iluminação é de suma necessidade quando se trata em resguardar a integridade do ciclista. Há luzes intermitentes próprias para montar nas bicicletas que chamam mais a atenção dos condutores.
Acessórios legais: Capacete, luvas e óculos.
Vez por outra nos deparamos com notícias que motociclistas que sofreram acidentes e graças ao capacete se salvaram de uma fatalidade… Para os ciclistas esta realidade não está longe, apesar de não ser obrigatório é essencial para a sua segurança.
Quanto às luvas e óculos próprios para o pedal, também não são obrigatórios, mas estes dois equipamentos são também recomendáveis.
Os óculos oferecem uma proteção contra o pó e partículas que podem afetar seus olhos dificultando a sua visão.
Já as luvas protegem-lhe as mãos da fricção do guidão, de uma possível queda ou de um raspão numa parede. Em cidades frias elas evitam o choque do vento frio aos dedos.
Evite pedalar na contra mão.
Além de ser um fator já previsto para os veículos automotores, a circulação na via mão reduz drasticamente a categoria danosa de um possível acidente.
Se você pedala a 15 km/h e um veículo lhe atinge a 40 km/h na mão o impacto é reduzido, já no caso da contra mão o impacto é somado.
Evite andar muito próximos aos veículos.
Andar muito próximo a veículos aumenta suas chances de um possível acidente, mesmo que o veículo esteja parado. Afinal algum distraído pode abrir a porta gerando um acidente.
Guie em pares.
Os ciclistas podem circular paralelamente em uma via, exceto em vias de reduzida visibilidade ou quando o trânsito é intenso e desde que não causem perigo ou embaraço ao trânsito.
Ao pedalar em grupo, devem fazê-lo em fila indiana ou aos pares.
Sinalização com as mãos.
Sempre que o ciclista for reduzir a marcha ou tende a mudar de direção como mudar de faixa para entrar em uma determinada rua tome todas as precauções e sinalize as suas manobras utilizando-se de sinais de mãos. Caso necessário pare e espere que os carros passem. Busque sempre a direção defensiva.
Evite álcool.
Se é proibido para condutores de veículos automotores a equação álcool + direção devido a segurança de pedestres e de outros condutores, o mesmo se aplica aos ciclistas por motivos óbvios. Guiar uma bicicleta com álcool na cabeça não é seguro.
Conclusão.
Seguindo todas essas dicas, equipamentos, sinalizações e respeitando os veículos e pedestres todos os riscos comuns de possíveis acidentes serão reduzidos drasticamente, acarretando assim para uma pedalada segura, confortável e saudável.